Miguel Horta

Pintor. Lisboa (1959). Toda a sua obra se desenvolve em torno da deriva das placas e das ideias numa investigação encontrada nos fundos marinhos. Frequentou Gravura (Cooperativa de Gravadores Portugueses), o AR.CO (Centro de Arte e Comunicação Visual) e o ateliê de ilustração de Maria Keil.
O seu percurso expositivo é pontuado por presenças regulares em Portugal e no resto da Europa. Entre as colecções que apresentam o seu trabalho poderemos destacar o Kuratorium Europaishe Kulturarbeit (Beratzhausen- Alemanha), Kisceli Museum (Budapest - Hungria) , Faculdade de
Ciências e Tecnologia U. N., Fundação Mário Soares ou Fidelidade grupo segurador, entre outras. Embora seja essencialmente um artista plástico, desde muito cedo encarou a Animação Cultural como uma outra ferramenta para a comunicação das ideias.
Neste campo encontramos duas linhas mestras de intervenção: a Promoção do Livro e da Leitura e a Educação pela Arte. Como breve referência do seu longo percurso mencionamos a sua colaboração com a divisão de bibliotecas da Câmara Municipal de Lisboa, divisão de educação da C. M. Sintra, Palavras Andarilhas (Biblioteca de Beja), Biblioteca de Santa Maria da Feira, Rede Comum (Acert), IPLB - itinerâncias, Teatro Viriato, Culturgest, Teatro Aveirense, Teatro Virgínia, Teatro do Campo Alegre, MIMO (Leiria), Museu Grão Vasco, Museu de Arte Moderna de Sintra, Ellipse Foundation, Museu de Arqueologia de S. Miguel de Odrinhas, Centro de Pedagogia e Animação - CCB, Centro de informação Europeia Jaques Delors , "O Espaço do Tempo" (Montemor o Novo) e a Associação Cultural Moinho da Juventude (Cova da Moura). Integra a equipa do sector de educação do CAMJAP (F.C.G,) desde Outubro de 2005.
Em 2006 publicou "Pinok e Baleote" (livro infanto-juvenil). Actualmente desenvolve o projecto "A cor das histórias" em estabelecimentos prisionais (IPLB-DGSP).

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