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Havia uma orquestra chamada Harmonia e Progresso. Num dos ensaios, os instrumentos já não davam som, as notas musicais desapareciam das pautas e ninguém sabia porquê. O único instrumento que ainda tocava era o tambor de Maria Benamor. O flautista Celestino e Maria Benamor decidiram procurar o mal que estava a destruir a música. Na rua, encontram Galopim, que em tempos fora um mágico, mas nunca estudava e não era nada bom em magias. Mais tarde, os três descobriram que um grupo chamado "Cinzentões" estava a destruir a música. Nesse momento, estavam a perseguir um tocador de realejo. Esse realejo tinha sido oferecido pelo avô do tocador. Mari, Clestino e Galopim foram ter com o mágico, antigo professor de Galopim, e ele fez aparecer uma seta que os levou à Central dos "Cinzentões". Viram lá o tocador de realejo a trabalhar com umas máquinas. Maria começou a tocar num xilofone a música do realejo e o tocador lembrou-se do seu avô e destruiu as máquinas. Assim, a música voltou ao que era.

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